Imobilizado, Intangível e Leasing IFRS 16 - 20 PT CRC - Gravado

PARTE 1 – ATIVO IMOBILIZADO

1 – Introdução e Aspectos Gerais
Ativos não alcançados

2 – Definições e Conceituações

3 – Condições para Reconhecimento de Item do Ativo Imobilizado
Itens menores com Características de Imobilizado
Composição do Ativo Imobilizado

4 – Custos Iniciais Societários e Tributários

5 – Custos Subsequentes
Custos de manutenção
Substituição de partes e peças
Realização regular de Inspeções Importantes

6 – Elementos do Custo

7 - Mensuração do Custo

8 - Mensuração Após o Reconhecimento

9 – Depreciação Societários e Tributários
Valor Depreciável e Período de Depreciação
Determinação de Valor Depreciável
Início da Depreciação
Fatores que devem ser considerados na determinação da Vida Útil de um Ativo
Definição da Vida Útil do Ativo
Terrenos e Edifícios
Depreciação Tributária

10 - Método de Depreciação

11 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos

12 - Indenização de Perda por Desvalorização

13 – Baixa Societários e Tribuitários
Ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do Ativo Imobilizado
Formas de alienação de um item do Ativo Imobilizado
Custo de substituição de partes e peças - Procedimentos para baixa
Determinação dos Ganhos ou das Perdas

PARTE 2 - ATIVO INTANGÍVEL

1 - Conceito de Ativo Intangível

2 - Composição do Ativo Intangível
Identificação
Controle
Benefício Econômico Futuro

3 - Quando Reconhecer um Ativo Intangível

4 - Critérios de Reconhecimento e Mensuração do Ativo Intangível
Natureza dos Ativos Intangíveis e a questão dos Gastos Subsequentes
Premissas Básicas para Reconhecimento de um Ativo Intangível

5 - Aquisição Separada
Hipótese de Cessação do Reconhecimento dos Custos

6 - Ativo Intangível Gerado Internamente

7 - Custo de Ativo Intangível Gerado Internamente

8 - Reconhecimento dos Gastos de um Item Intangível como Despesa

9 - Determinação da Vida Útil do Ativo Intangível

PARTE 3 - ATIVO DE DIREITO DE USO LEASING

1 - Conceitos
Alcance
Isenção de Reconhecimento

2 - Identificação de Arrendamento
Ativo identificado
Benefícios Econômicos
Gerenciamento de Uso

3 - Prazo de Arrendamento

4 - Ativo
Reconhecimento
Mensuração inicial
Mensuração subsequente

5 - Passivo
Reconhecimento
Mensuração inicial
Mensuração subsequente
Apresentação
Divulgação

6 - Arrendador
Classificação de Arrendamento
Arrendamento Financeiro

7 - Reconhecimento e Mensuração
Arrendamento operacional
Apresentação
Aspectos Tributários
Efeitos no Lucro Real
Adições
Exclusões

8 - ECF
Efeitos no PIS e COFINS não cumulativo
Débitos na Apuração
Créditos na Apuração

PARTE 4 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

1 - Introdução

2 - Objetivo e Alcance

3 - Definições

4 - Identificação de Ativos Desvalorizados

5 - Determinação do Valor Recuperável

6 - Reconhecimento das Perdas por Desvalorização
Exemplo

7 - Unidades Geradoras de Caixa
Determinação de Valor Recuperável para Unidade Geradora de Caixa
Desvalorização de uma Unidade Geradora de Caixa

8 - Reversão da Perda por Desvalorização

9 - Divulgação de Informações