Área Contábil / Fiscal

Equivalência Patrimonial e Consolidação das Demonstrações Contábeis - 20 PT CRC - Gravado

Para Profissionais da Área Contábil! - PONTUAÇÃO CRC - Aud: 20, CMN: 20, ProGP: 20, ProRT: 20, Susep: 20, Perito: 20, PrevicAud: 20, Previc: 20

  • Data(s) : Você faz o curso quando quiser
  • Horário : -
  • Carga horária : 20h
  • Modalidade : EAD Gravado
  • Perguntas : 30 dias após o curso (até 3 perguntas)
  • Certificado : SIM
Equivalência Patrimonial e Consolidação das Demonstrações Contábeis - 20 PT CRC - Gravado

OBJETIVOS

Abordar sobre alguns detalhes teóricos e práticos da elaboração das demonstrações contábeis.

CREDITA 20 PONTOS CRC

PONTUAÇÃO CRC-SP - Aud: 20, CMN: 20, ProGP: 20, ProRT: 20, Susep: 20, Perito: 20, PrevicAud: 20, Previc: 20


INDICADO A

Gerentes Contábeis, Analistas Contábeis, Coordenadores e demais profissionais envolvidos no tema.

Programa

PARTE 1 - Avaliação de Investimento pelo Método de Equivalência Patrimonial (MEP) – 4 horas

1 - Introdução

2 - Investimentos Sujeitos à Avaliação pela Equivalência Patrimonial

Conceito de sociedades coligadas, controladas e controladoras
Sociedades coligadas
Sociedades controladas e controladoras
Momento em que deve ser efetuada a equivalência patrimonial

3 - Critérios Gerais de Cálculo da Equivalência Patrimonial
Ajuste do valor contábil do investimento - Registro contábil e tratamento fiscal
Lucros ou dividendos recebidos da coligada ou controlada
Desdobramento do custo de aquisição
Procedimentos básicos
Mais-valia ou menos-valia - Necessidade de laudo de perito

4 - Tratamento Contábil da Mais-Valia e do Goodwill
Mais-valia
Goodwill

5 - Tratamento Fiscal da Mais-Valia e do Goodwill
Não tributação da redução da mais-valia e do Goodwill
Momento da tributação do eventual ganho

6 - Exemplo
Aumento do patrimônio Líquido da investida proveniente de lucros - Tratamento na investidora
Ocorrência de menos-valia - Tratamento contábil e fiscal

7 - Outras Participações Societárias - Avaliação Pelo Método de Custo

8 - Coligadas ou Controladas com Patrimônio Líquido Negativo

PARTE 2 - Investimentos Societários (Consolidação das Demonstrações Contábeis Brasil e Exterior) – 12 horas

CPC 36 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS

1 - Introdução

2 - Apresentação das Demonstrações Contábeis Consolidadas pela Controladora

Apresentação de demonstrações contábeis consolidadas pelas sociedades limitadas

3 - Abrangência das Demonstrações Contábeis Consolidadas
Controle
Valores mobiliários conversíveis em ações com direito a voto
Avaliação dos potenciais direitos de voto

4 - Procedimentos de Consolidação
Saldos, transações, receitas e despesas intragrupo
Data da consolidação
Utilização de políticas contábeis uniformes
Tratamento a ser dispensado às despesas e receitas
Participação dos não controladores e dos proprietários
Mudanças na participação relativa da controladora sobre a controlada

5 - Perda de controle
Procedimentos a serem adotados quando da perda do controle
Procedimento contábil

6 - Divulgação

Avaliação de participações societárias no exterior

1 - Introdução

2 - Reconhecimento Inicial

Mensuração subsequente
Exemplo nº 1

3 - Avaliação de Investimentos Societários no Exterior
Conversão de demonstrações contábeis para moeda funcional da investidora
Exemplo nº 2
Primeiro passo: converter a DRE da investida
Segundo passo: converter o Balanço Patrimonial da investida
Reconhecimento da receita de equivalência patrimonial e dos ganhos (perdas) na conversão no período pela investidora
Consolidação das demonstrações contábeis
Realização das variações cambiais de investimentos no exterior
Critério de mensuração segundo IAS 21 e Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2)
Ano 20X2
Ano 20X3

Aspectos práticos da consolidação do BP e da DRE

1 - Introdução

2 - Obrigatoriedade

Exceções de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 36 (R3)
Extensão da consolidação às sociedades de grande porte

3 - Por Que Fazer a Consolidação?

4 - Data das Demonstrações Contábeis para fins de Consolid

5 - Requisitos Contábeis

Procedimentos de consolidação
Políticas contábeis uniformes
Mensuração

6 - Participação de Não Controladores
Atribuição de lucros e prejuízos
Mudança na proporção detida por participações de não controladores

7 - Exclusões das Demonstrações Consolidadas

8 - Aspectos Práticos da Consolidação

Papéis de trabalho e situações propostas
Exemplo 1 - Operações entre companhias, sem lucros não realizados
Exemplo 2 - Operações entre companhias, com lucros não realizados integrais
Exemplo 3 - Operações entre companhias, com lucros não realizados parciais e tributos diferidos

PARTE 3 - Demais Aspectos das Demonstrações Contábeis - 4 horas

1 - Demonstrações Combinadas

2 - Introdução

3 - Demonstrações Combinadas Versus Demonstrações Consolida

4 - Objetivo das Demonstrações Combinadas

5 - Controle Comum

6 - Forma e Conteúdo

Abrangência

7 - Circunstâncias em que são Apresentadas as Demonstrações Combinadas

8 - Instruções para Elaboração

9 - Demonstrações Combinadas Quando Existem Entidades com Controle
Compartilhado

10 - Demonstrações Combinadas Proforma

Padronização e ajuste das demonstrações contábeis para efeito de análise
Introdução
Padronização
Simplificação

Instrutor

Daniel Tavares Santos


Contabilista, Pós-graduado em Controladoria. Instrutor de cursos nas áreas de IR/CS/PIS/COFINS, Contabilidade e Societário em diversas entidades de ensino. Há mais de 20 anos atua nas áreas Contábil e Tributária em Entidades do 3º Setor, Serviços, Indústrias e Comércio, em processos de IPO, implantação do IFRS e Publicações de Balanço, projetos de implantação do SPED e Consultoria Tributária.


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